É contada em três capítulos distintos e muito significantes,tanto do ponto de vista religioso quanto político. O primeiro foi caracterizado pela chegada das “missões”,nos idos de 1.500 quando padres jesuítas e carmelitas desbravaram a região, marcaram territórios e catequisaram índios, brancos e negros.O segundo ponto ocorreu muito tempo depois, quando a Capital passou a ser dirigida pela Arquidiocese de São Paulo,confiada a Dom Paulo Evaristo Arns, entre 1970 e 1998; e o terceiro capítulo, iniciado em 15 de março de 1989, foi escrito quando o papa João Paulo II decidiu a fragmentaraadministração da Igreja paulistana em cinco regiões episcopais, segundo estudiosos, para ceifar a influente atuação de Dom Paulo Evaristo Arns,no pacote de novas dioceses criadas pela Santa Sé constou a de São Miguel Paulista, então administrada pelo bispo dom Angélico Sândalo Bernardino. Líder da Pastoral Operária, ele foi transferido para Blumenau, Santa Catarina, onde fundou uma diocese, e para seu lugar foi nomeado o paulistano da Barra Funda, dom Fernando Legal. Em dezembro o de 2006, após 17 anos na região, e 75 anos de idade completados,Fernando Legal entregou sua carta de renúncia para a Santa Sé.
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Colaborador André de Jesus Oliveira: Cristianismo Através dos Séculos
Fonte: Notícias de Itaquera / Zona Leste
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