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Prezado leitor, você pode participar das pesquisas para conhcer a História da Igreja na Zona Leste-São Paulo. Envie suas propostas para o E-mail: historiadaigrejanazonaleste@hotmail.com
teologiaonline@yahoo.com.br
Agradecemos sua participação na Hisória da Zona Leste.

Memória

Por que é importante a memória, a hsitória na vida dos povos?

Leia o artigo da teóloga, escritora e professora Maria Clara Bingemer. Para ler o texto clique aqui

Propomos seis períodos para a História da Igreja na Zona LesteII

1° Período da História da Igreja Zona LesteII: 1560-1750
Capela dos índios em São Miguel Paulista atá a expulsão dos Jesuítas do Brasil em 1750.
1.1 Fundação de São Miguel e atuação dos Padres Jesuítas da Roseli Santaella
1.2 Capela dos Índios
2° Período da História da Igreja Zona LesteII: 1750-1975
Criação da Diocese de São Miguel; CNBB em 1952; 1° Encontro do CELAM no Rio de Janeiro em 1955; Concílio VaticanoII de 1962-1965; 2° Encontro do CELAM em Medellín-Colômbia em 1968. Chegada do 1° bispo residente na Região Episcopal de São Miguel Paulista.
3° Período da Igreja em São Miguel Paulista de 1975-1989
Tempo do 1° Bispo da Região Dom Angélico SândaloBernadino.
3.1 Dom Angélico Sândalo Bernadino
4° Período da Igreja na Zona LesteII: 1989-2007
Com o Bispo Dom Fernando Legal. Primeiro Bispo da Diocese de São Miguel Paulista, criada em 1989.
4.1 Dom Fernado Legal

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sítios Arqueológicos na Linha F resgatam a história da zona leste

Área contém vestígios de comunidades que viveram no local nos séculos 18 e 19 A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) está preservando um sítio arqueológico de alta relevância científica, encontrado em São Miguel Paulista durante as obras de modernização da Linha F (Brás–Calmon Viana). Com cerca de 4.000 m2 e a 100 metros da igreja homônima (São Miguel Paulista), bem tombado erguido há mais de 400 anos, a área contém vestígios de comunidades que viveram no local nos séculos 18 e 19. Embora próximo da faixa de domínio da ferrovia, o perímetro está a salvo de qualquer impacto decorrente das obras de modernização da linha. A CPTM mantém o sítio devidamente demarcado com postes de concreto e arame liso e com suas respectivas placas de sinalização, conforme a legislação determina. Esse pedaço de terreno é um dos poucos remanescentes, e ainda salvo de interferências significativas, da colina histórica onde jesuítas e índios ergueram a capela de São Miguel Arcanjo (primeiro nome da igreja São Miguel Paulista), dando origem à aldeia de Uruaí. Ali, são conservadas, praticamente intactas, camadas de refugos domésticos (louças, cerâmicas, entre outros), com alto valor arqueológico, com 300 anos ou mais. Em atendimento aos pareceres dos órgãos de preservação e às exigências do processo de licenciamento ambiental, a CPTM prepara uma série de ações para divulgar os resultados das prospecções realizadas no ano passado, sob a coordenação do arqueólogo, Paulo Zanettini. Entre elas, uma mostra itinerante que percorrerá dez estações da Linha F, ressaltando a significação histórica da ferrovia e sua importância como serviço essencial para mais de 1,5 milhão de pessoas na Região Metropolitana. Prevista para setembro, a exposição contará com 12 painéis, de 2 metros de altura, com fotos e legendas sobre os principais aspectos históricos da região e como a estrada de ferro impulsionou o desenvolvimento, servindo às indústrias que se instalaram no local, como a Cia. Nitroquímica e a Celosul, fábrica de papel do Grupo Matarazzo. Também está prevista a confecção de 3.000 folhetos explicativos da mostra, em papel reciclado, impresso em branco e preto, para distribuição ao público. Os dois sítios encontrados na CPTM estão registrados no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos do Iphan. Mais pesquisas De menor importância científica, um outro sítio arqueológico também foi identificado a aproximadamente 200 metros da futura Estação USP-Leste e se encontra devidamente conservado pela CPTM. Trata-se das fundações de uma casa de ferroviário, típica das unidades construídas pela Estrada de Ferro Central do Brasil entre os anos de 1920 e 1930, na faixa de domínio da antiga ‘Variante de Poá’. Há indícios de existirem mais casas nas proximidades, o que se constituiria numa vila ferroviária. Modernização da Linha F Estão previstas várias intervenções em quatro anos, com investimento de R$ 221 milhões, em 2007 e R$ 1,2 bilhão até 2010. Além de melhorar os padrões de confiabilidade do sistema, as condições de acessibilidade, o conforto e segurança, o projeto possibilitará a redução dos intervalos entre os trens de 10 para 6 minutos nos horários de pico. Fonte: Portal do Governo de S Paulo

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